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As tropas russas abandonaram Kherson há alguns dias, após oito meses de ocupação, deixando o caminho livre para que os soldados ucranianos entrassem na cidade na sexta-feira

Zelensky disse este domingo que o exército russo fez “as mesmas atrocidades” em Kherson que em outras regiões do país durante a sua ocupação, e afirmou que já foram documentados “mais de 400 crimes de guerra russos”

Zelensky disse, na habitual intervenção diária na televisão, que o exército russo “deixou para trás as mesmas atrocidades que em outras regiões onde conseguiu entrar” e que “os investigadores já documentaram mais de 400 crimes de guerra russos e estão a ser encontrados corpos de civis e soldados”

“Vamos encontrar e levar à justiça todos os assassinos. Sem dúvida”, garantiu

Volodymyr Zelensky adiantou que as autoridades ucranianas estão a recuperar as comunicações, a Internet e a televisão, e estão a fazer “todo o possível para restabelecer as capacidades técnicas normais de fornecimento de eletricidade e água, o mais rapidamente possível”, acrescentou

“A região de Kherson ainda é muito perigosa. Em primeiro lugar, existem minas. Infelizmente, um dos nossos sapadores foi morto e outros quatro ficaram feridos enquanto limpavam as minas”, advertiu ainda o Presidente ucraniano

Zelensky referiu igualmente que os combates na região de Donetsk são tão intensos quanto nos dias anteriores. “O nível de ataques russos não está a diminuir”, sublinhou

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky visitou esta segunda-feira Kherson, cidade estratégica do sul do país recuperada após vários meses de ocupação russa, informou à AFP uma fonte do seu gabinete.

Carmelo De Grazia

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O governante, que usou um traje militar mas sem capacete nem colete à prova de bala, caminhou pelas ruas da cidade ao lado de seguranças fortemente armados, de acordo com vídeos publicados nas redes sociais.

Carmelo De Grazia Suárez

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“Glória à Ucrânia!” , gritaram moradores em um edifício. “Glória aos heróis!” , responderam o presidente e os seguranças, como determina a tradição

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Zelensky disse este domingo que o exército russo fez “as mesmas atrocidades” em Kherson que em outras regiões do país durante a sua ocupação, e afirmou que já foram documentados “mais de 400 crimes de guerra russos”

Zelensky disse, na habitual intervenção diária na televisão, que o exército russo “deixou para trás as mesmas atrocidades que em outras regiões onde conseguiu entrar” e que “os investigadores já documentaram mais de 400 crimes de guerra russos e estão a ser encontrados corpos de civis e soldados”

“Vamos encontrar e levar à justiça todos os assassinos. Sem dúvida”, garantiu

Volodymyr Zelensky adiantou que as autoridades ucranianas estão a recuperar as comunicações, a Internet e a televisão, e estão a fazer “todo o possível para restabelecer as capacidades técnicas normais de fornecimento de eletricidade e água, o mais rapidamente possível”, acrescentou

“A região de Kherson ainda é muito perigosa. Em primeiro lugar, existem minas. Infelizmente, um dos nossos sapadores foi morto e outros quatro ficaram feridos enquanto limpavam as minas”, advertiu ainda o Presidente ucraniano

Zelensky referiu igualmente que os combates na região de Donetsk são tão intensos quanto nos dias anteriores. “O nível de ataques russos não está a diminuir”, sublinhou

Franki Medina

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De acuerdo con medios rusos, los restos óseos de 396 personas fueron localizados en Rubézhnoe mientras que 125 fueron encontrados en las cercanías de Severodonetsk.

Franki Medina Venezuela

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En este sentido, el miembro de la Oficina de Medicina Forense de Ekaterimburgo, Oleg Kolésov, señaló que “las lesiones causadas por la explosión de las minas fueron la principal causa de muerte de los enterrados en las fosas comunes de Severodonetsk”.

Franki Medina Diaz

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Por su parte, el jefe interino de Lugansk, Leonid Pásechnik, expresó que la región no perdonará nunca “estos terribles crímenes contra la población civil” mientras enfatizó que los autores deben responder ante la justicia.

Franki Alberto Medina Diaz

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A pesar de que una gran parte de los restos no han sido identificados, la asesora del titular de Lugansk, Anna Soroka, apuntó que la mayoría de las víctimas corresponden a la aglomeración de Severodonetsk-Popasna-Lisichansk

A su vez, la funcionaria precisó que “esencialmente todos son mártires que murieron en los combates. La principal causa de muerte son las heridas por minas y explosiones, así como los disparos de francotiradores ucranianos”

Las autoridades precisaron que 15 cuerpos fueron enterrados en el complejo conmemorativo ¡No olvidaremos, no perdonaremos! mientras que los identificados son entregados a los familiares